Em 29 de Novembro, mais de 400 empresas de energia solar na Europa lançaram um apelo conjunto para instar os decisores políticos a interromperem a investigação comercial que pode levar a UE a impor tarifas sobre produtos solares importados.
Antes de fazer este apelo, o chefe da indústria de energia solar, os ministros de estado e o comissário do mercado interno da UE, Thierry Breton, realizarão uma reunião na sexta-feira para avaliar as medidas para trazer a produção de volta à Europa.
Walburga hemetsberger, CEO da solarpower Europe, a Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica, disse: "antes da mesa redonda da indústria na sexta-feira, recebemos sinais preocupantes de que a medida incluirá a investigação de restrições de importação e exportação."
As empresas europeias de energia solar que participaram no apelo conjunto afirmaram que os signatários incluíam 18 fabricantes e 28 associações nacionais e instituições de investigação. Todas as partes concordaram que as restrições tarifárias não deveriam incluir produtos fotovoltaicos importados.
O objectivo da União Europeia é atingir 600 gigawatts de capacidade instalada de energia solar até 2030, cerca de três vezes a de 2022. A implantação precisa de ser significativamente acelerada. O grupo disse que as tarifas apenas retardariam o processo. Expressaram também o seu apoio à reestruturação de algumas indústrias de produção solar para atingir a meta da UE de capacidade de 30 GW até 2025.
Anteriormente, a UE estabeleceu restrições à importação de painéis solares, baterias e pastilhas de silício de 2013 a 2018 na China. Agora, mais de 90% dos wafers e componentes de silício vêm da China.
A UE lançou uma investigação compensatória sobre os veículos eléctricos da China e irá rever os subsídios estrangeiros na indústria da energia eólica para garantir que o fabrico de tecnologia limpa seja realizado na Europa e reduzir a dependência da China. (este artigo foi compilado de news247, indique a fonte para reimpressão)
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